Eles andam ai. Paulo Pedroso e António José Seguro. Um critica violentamente o PEC II e a "excessiva personalização" do PS e o outro a dizer que quando o mandato de Sócrates chegar ao fim irá assumir as suas responsabilidades.
Apesar de mais discretos que os seus adversários sociais-democratas, os socialistas começam a posicionar-se à sucessão de Sócrates por entre os cacos em que se encontra o partido. Dividido entre PEC e não PEC, ou talvez mais Poder e não Poder, entre Alegre e não Alegre, o PS começa a apresentar uma progressiva desagregação interna. Sócrates já não é o líder intocável do passado. Quem diria? O jogo das cadeiras rosas já começou!
domingo, 16 de maio de 2010
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